Olá, sou Gabriella e quero te ajudar nos cuidados da sua saúde mental
Procuro viver a experiência da medicina com entusiasmo, interesse e delicadeza. Entender a importância de manter a mente sã como fator primordial para garantir qualidade de vida fez com que eu me interessasse pela Psiquiatria e todas as nuances que envolvem a saúde mental.
CRM-SP: 220.183 / RQE: 127320
Minha Formação
Durante a graduação em medicina, dediquei-me às diversas experiências extracurriculares. Listei as mais notáveis a seguir:
Formação
2024: Psiquiatra formada pelo programa de residência médica do Hospital Santa Marcelina (São Paulo).
2018: Graduação em medicina pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
2014: Graduação sanduíche na Universidade de Queensland (Austrália).
Prêmios
2015: Primeiro Lugar do Prêmio Genética para Todos CBGM (Congresso Brasileiro de Genética Médica), Instituto Genética para Todos e Sociedade Brasileira de Genética Médica.
Pesquisa
2017: Publicação como coautora de artigo científico “Fendas Orais no Sistema Único de Saúde – Alagoas: Definição de modelo para referência e contrarreferência em genética”
2015-2017: Estágio como pesquisadora voluntária e bolsista pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) em projeto de pesquisa em genética médica.
2013: Publicação como coautora de artigo científico “A Atenção Primária na Formação Médica: a Experiência de uma Turma de Medicina”
Artigos Publicados
Fendas Orais no Sistema Único de Saúde – Alagoas: Definição de modelo para referência e contrarreferência em genética
Fendas orais são malformações prevalentes, requerem cuidado multiprofissional do nascimento até a vida adulta, envolvendo promoção da saúde, prevenção de comorbidades e reabilitação clínico-cirúrgica. Em Alagoas, a atenção nesta área não está estruturada resultando em iniquidades e fragmentação do cuidado. Neste estudo foi concebido e testado um sistema de referência e contrarreferência em genética usando as fendas orais como modelo.
A Atenção Primária na Formação Médica: a Experiência de uma Turma de Medicina
A partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e da implantação do Programa Saúde da Família (PSF), exige-se que os novos profissionais da saúde pública desenvolvam, desde os cursos de graduação, visão integral do paciente e olhar crítico para a realidade da comunidade e para sua própria atuação no PSF. Com esse objetivo, a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas (Famed-Ufal), em 2005, introduziu modificações curriculares que permitem aos estudantes uma vivência mais ampla no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS). Este relato discorre, por meio da análise qualitativa de diários de campo, sobre as experiências de 22 acadêmicos de Medicina do segundo período durante as aulas práticas em uma comunidade coberta pelo PSF. Oitenta e seis por cento dos alunos observaram algum tipo de dificuldade enfrentada pela Unidade de Saúde; 95% destacaram a correspondência entre aulas práticas e o processo de aprendizagem; e 59% apontaram a importância da relação médico-paciente. Desta forma, o contato inicial do estudante de Medicina com os serviços de APS deve ser vivenciado de forma ativa e crítica, com estímulos para que investigue aspectos desconhecidos para ele até então.